miércoles, 23 de agosto de 2017

1989. Cai na Real.





Me envenena com seus beijos e carícias
Me envenena pra depois vir me dizer
Que esse caso de amor é impossível
Não me ama e só quer curtir prazer
Nada mais, nada mais
Sou apenas um ombro amigo
Um amante em sua cama, nada mais

E depois chora
Suas palavras desabando num segundo
Tantas mentiras, solidão é o nosso mundo
Transas vazias sem sentido e sem amor

Cai na real, cai na real
Daqui a pouco eu visto a roupa e vou embora
Pra nunca mais me procurar, esta é a hora
Meu coração já não suporta o mesmo mal

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